RESULTADOS DE LA SÍFILIS GESTACIONAL NO TRATADA: CUIDADOS DE ENFERMERÍA
DOI:
https://doi.org/10.5327Palabras clave:
Sífilis, Enfermería, EmbarazadaResumen
OBJETIVO: describir los resultados y los cuidados de enfermería con respecto a la sífilis gestacional no tratada. MÉTODO: se trata de una Revisión Integrativa de la Literatura basada en búsquedas en las bases de datos Biblioteca Virtual de Enfermería (BDENF), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y Sistema en Línea de Búsqueda y Análisis de Literatura Médica (MEDLINE), publicadas en la últimos 5 años. Fueron utilizados Descriptores en Ciencias de la Salud (DECS), intermediados por el operador booleano AND siendo Enfermería, Sífilis y Embarazo. RESULTADOS: entre los 12 artículos encontrados, el 75% (9) eran nacionales y el 25% (3) internacionales, 1 de China, 1 de Italia y 1 de Estados Unidos. Los resultados encontrados se caracterizaron en su mayoría como un desenlace de sífilis gestacional no tratada, deficiencia prenatal, no tratamiento o tratamiento incompleto de la enfermedad, reinfección, por falta de uso del preservativo y no adherencia al tratamiento de la pareja, factores sociales, económicos, baja escolaridad. , transmisión vertical, mientras que el cuidado de enfermería está asociado al diagnóstico confirmado de sífilis, educación en salud y orientación en cuanto al tratamiento y prevención de la enfermedad. CONSIDERACIONES FINALES: además del riesgo de reinfección, existe la posibilidad de transmisión vertical, resultando en sífilis congénita, trayendo consecuencias para el feto o recién nacido. La enfermera fue vista como una de las principales prestadoras de servicios en cuanto a la solución para mejorar la atención a las mujeres embarazadas con sífilis. Sin embargo, se señalaron lagunas en esta asistencia por parte del servicio prestado.
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Citas
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