Pain and quality of life in patients post vertebral column surgery

Authors

  • Rafaela dos Santos Nascimento Centro Universitário do Estado do Pará
  • Lucas Fialka de Castro Leão Centro Universitário do Estado do Pará
  • Débora Carvalho de Oliveira Macedo Centro Universitário do Estado do Pará
  • Raimundo Miranda de Carvalho Centro Universitário do Estado do Pará
  • Dilma Costa de Oliveira Neves Centro Universitário do Estado do Pará

DOI:

https://doi.org/10.4322/prmj.2019.013

Keywords:

pain, quality of life, surgical intervention

Abstract

Purpose: To compare pain scores and quality of life in patients submitted to spinal surgery. Methods: Interventional analytical study using quality-of-life (SF36) and pain (VAS) questionnaires answered by patients in the preoperative period and 2 months after surgery. Results: The majority of the patients were men, in the age group of 51 to 60 years, married, obese, held an elementary school degree, working as janitors, of mixed race and coming from Belém-PA. There was a prevalence of nonsmokers, sedentary, alcohol consumers. There has been improvement in patients’ quality of life mainly in the areas of mental health and vitality. Conclusion: Patients submitted to spinal surgery showed improvement in quality of life, especially in the areas of mental health and vitality.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rafaela dos Santos Nascimento, Centro Universitário do Estado do Pará

Médico graduado pelo Centro Universitário do Estado do Pará.

Lucas Fialka de Castro Leão, Centro Universitário do Estado do Pará

Médico graduado pelo Centro Universitário do Estado do Pará.

Débora Carvalho de Oliveira Macedo, Centro Universitário do Estado do Pará

Médica graduada pelo Centro Universitário do Estado do Pará.

Raimundo Miranda de Carvalho, Centro Universitário do Estado do Pará

Especialista em Neurocirurgia; mestre em neurociências e biologia celular pela Universidade Federal do Pará.

Dilma Costa de Oliveira Neves, Centro Universitário do Estado do Pará

Mestre em doenças tropicais; docente do Curso de Medicina no Centro Universitário do Estado Pará.

References

Pimenta CAM, Teixeira MJ. Dor no idoso. In: Duarte YAO, Diogo MJE. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu; 2000. p.373-87

Kopf A, Patel N. Guia para o tratamento da dor em contextos de poucos recursos. USA: IASP Press; 2010.

D’Arcy Y. The problem of chronic pain. In: D’Arcy Y, editor. Compact clinical guide to chronic pain management. New York: Springer Publishing Company; 2011. p. 4-16.

Bennett MI, Smith BH, Torrance N, Lee AJ. Can pain can be more or less neuropathic? Comparison of symptom assessment tools with ratings of certainty by clinicians. Pain. 2006;122(3):289-94. http://dx.doi.org/10.1016/j.pain.2006.02.002 . PMid:16540249.

Schestatsky P, Nascimento OJ. What do general neurologists need to know about neuropathic pain? Arq Neuropsiquiatr. 2009;67(3A):741-9. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2009000400039 . PMid:19722068.

World Health Organization. [Internet]. Geneva; 2009 [citado em 2017 jun 26]. Disponível em: http://www.who.int/selection_medicines/committees/expert/17/WEB_unedited_16th_LIST.pdf

Finnerup NB, Otto M, McQuay HJ, Jensen TS, Sindrup SH. Algorithm for neuropathic pain treatment: an evidence based proposal. Pain. 2005;118(3):289-305. http://dx.doi.org/10.1016/j.pain.2005.08.013 . PMid:16213659.

Poletto P, Gil-Coury H, Walsh I, Mattielo-Rosa S. Correlação entre métodos de auto-relato e testes provocativos de avaliação da dor em indivíduos portadores de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Rev Bras Fisioter. 2004;8(3):223-9.

Ruviaro L, Filippin L. Prevalência de dor crônica em uma Unidade Básica de Saúde de cidade de médio porte. Rev Dor. 2012;13(2):128-31. http://dx.doi.org/10.1590/S1806-00132012000200006 .

Abreu AT, Ribeiro CA. Prevalência de lombalgia em trabalhadores submetidos ao programa de Reabilitação Profissional do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Rev Acta Fisiátr. 2010;4(17):48-52.

Silva MC, Fassa ACG, Valle NCJ. Dor lombar crônica em uma população adulta no Sul do Brasil: prevalência de fatores associados. Cad Saude Publica. 2004;20(2):377-85. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004000200005 . PMid:15073617.

Khouri ME, Cobertt CE, Cordeiro Q. OTAD. Prevalência de lombalgia em garimpeiros de Serra Pelada, Pará/Brasil. Rev Acta Fisiátr. 2008;15(2):82-6.

Lee P, Helewa A, Goldsmith CH, Smythe HA, Stitt LW. Low back pain: prevalence and risk factors in an industrial setting. J Rheumatol. 2001;28(2):346-51. PMid:11246674.

Malta DC, Oliveira MM, Andrade SSCA, Caiaffa WT, Souza MFM, Bernal RTI. Fatores associados à dor crônica na coluna em adultos no Brasil. Rev Saude Publica. 2017;51(Suppl 1):9s. PMid:28591350.

World Health Organization. A glossary of terms for community health care and services for older persons. Geneva; 2004. (WHO Centre for Health Development, Ageing and Health Technical Report).

Sá K, Baptista AF, Matos MA, Lessa I. Prevalência de dor crônica e fatores associados na população de Salvador, Bahia. Rev Saude Publica. 2009;43(4):622-630. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102009005000032 . PMid:19488666.

José BPS, Corrêa RA, Malta DC, Passos VMA, França EB, Teixeira RA, et al. Mortality and disability from tobacco-related diseases in brazil, 1990 to 2015. Rev Bras Epidemiol. 2017;20(20 Suppl 1):75-89. PMid:28658374.

Boshuizen HC, Verbeek JHAM, Broersen JPJ, Weel AN. Do smokers get more back pain? Spine. 1993;18(1):35-40. http://dx.doi.org/10.1097/00007632-199301000-00007 . PMid:8434323.

Ferreira GD, Silva MC, Rombaldi AJ, Wrege ED, Siqueira FV, Hallal PC. Prevalência de dor nas costas e fatores associados em adultos do sul do Brasil: estudo de base populacional. Rev. Bras. Fisioter. 2011;15(1):31-6. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552011005000001 .

Nieman DC, Marcos I, Valdir JB. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole; 1999.

Santos A. O exercício físico e o controle da dor na coluna vertebral. Rio de Janeiro: Medsi; 1996.

Leveille SG, Zhang Y, McMullen W, Kelly-Hayes M, Felson DT. Sex differences in musculoskeletal pain in older adults. Pain. 2005;116(3):332-8. http://dx.doi.org/10.1016/j.pain.2005.05.002 . PMid:15982814.

WHOQOL Group. The development of the World Health Organization quality of life assessment instrument (the WHOQOL). In: Orley J, Kuyken W, editores. Quality of life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer; 1994. p. 41-60.

Santos FA, Souza JB, Antes DL, d’Orsi E. Prevalência de dor crônica e sua associação com a situação sociodemográfica e atividade física no lazer em idosos de Florianópolis, Santa Catarina: estudo de base populacional. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(1):234-47. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201500010018 . PMid:25651024.

Chapman CR, Tuckett RP, Song CW. Pain and stress in a systems perspective: reciprocal neural, endocrine, and immune interactions. J Pain. 2008;9(2):122-45. http://dx.doi.org/10.1016/j.jpain.2007.09.006 . PMid:18088561.

Oliveira SB, Siqueira SR, Sanyoyski AR, Amaral LM, Siqueira JT. Temporomandibular disorder in Brazilian patientes: a preliminary study. J Clin Psychol Med Settings. 2008;15(4):338-43. http://dx.doi.org/10.1007/s10880-008-9135-6 . PMid:19104992.

Arntz W, Chasse B, Vicente M. Quem somos nós. Rio de Janeiro: Prestígio Editorial; 2005. p.15.

Unruh AM. Spiritualité, religion et douleur. CJNR. 2007;39(2):66-86. PMid:17679586.

Stefane T, Santos AM, Marinovic A, Hortense P. Dor lombar crônica: intensidade de dor, incapacidade e qualidade de vida. Acta Paul Enferm. 2013;26(1):14-20. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002013000100004 .

Published

2019-11-29

How to Cite

Nascimento, R. dos S., Leão, L. F. de C., Macedo, D. C. de O., Carvalho, R. M. de, & Neves, D. C. de O. (2019). Pain and quality of life in patients post vertebral column surgery. Pará Research Medical Journal, 3(1), 1–12. https://doi.org/10.4322/prmj.2019.013

Issue

Section

Research Article