Prevalence of anemia in the archipelago of Marajó: a portrait of Anajás and Portel cities, Pará, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5327/prmj.2021.006

Keywords:

anemia , prevalence, blood cell count

Abstract

Objective: the study aims to provide epidemiological information on the prevalence of anemia in the municipalities of Anajás and Portel. Method: presents the study of participants with a cross-sectional design, where participants were sampled probabilistic from 1,151, selected in the year 2012. As blood samples were obtained from the automatic hematological process, the data were obtained in tests in the Epi info 7 and BioEstat 5.3 programs. Results: the prevalence of population anemia in the population of Portel was 28.3%, with a predominance of mild anemia (63.1%), whereas Anajás had the highest rate of anemia (40.2%), with a predominance of mild anemia (43.3%). In both municipalities, the groups that were associated with anemia were children aged 6 months to 4 years and women ≥15 years. The erythrocyte changes common in the populations were the low in mean corpuscular hemoglobin (MCH) and mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC), however in relation to red cell distribution width (RDW) and mean corpuscular volume (MCV), Anajás obtained predominantly normal values (>65%), thus indicating the prevalence of normocytic anemia, while Portel presented a predominance of low MCV (56, 4%) and high RDW (67.1%), thus recording the prevalence of hypochromic microcytic anemia with anisocytosis. Conclusion: anemia in municipalities is a reality, especially in young children and women. Anajás have the highest prevalence of anemia, with most cases related to disease, whereas in Portel an anemia with a lower prevalence, in most cases related to iron deficiency. For both municipalities, there is a need to adopt clear strategies for social structuring, implementation of nutritional supplementation and programs such as infectious diseases.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Rodrigues LP, Jorge SRPF. Deficiência de ferro na mulher adulta. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010;32(Suppl 2):49-52. https://doi.org/10.1590/S1516-84842010005000059

World Health Organization. Haemoglobin concentrations for the diagnosis of anaemia and assessment of severity. Vitamin and Mineral Nutrition Information System. Genebra: World Health Organization; 2011

World Health Organization. Iron deficiency anaemia: assessment, prevention and control. A guide for programme managers. Genebra: World Health Organization; 2001

World Health Organization. Micronutrient deficiencies: Iron deficiency anaemia. Genebra: World Health Organization; 2013

Jordão RE, Bernardi JLD, Barros Filho AA. Prevalência de anemia ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatria. 2009;27(1):90-8.

Brasil. Relatório analítico do território do Marajó. 2012 [acessado em 04 out. 2014]. Disponível em: https://seppirhomologa.c3sl.ufpr.br/xmlui/handle/123456789/3005

Brasil. Plano de desenvolvimento territorial sustentável para o arquipélago do Marajó: resumo executivo da versão preliminar para discussão nas consultas públicas/Governo Federal, Grupo Executivo Interministerial. 2007 [acessado em 20 out. 2014]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_desenv_arquipelago_marajo.pdf

Brasil. Indicadores de qualidade ambiental dos Municípios da Região de Integração Marajó, Belém: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP). 2012 [acessado em 12 nov. 2014]. Disponível em: https://pt.slideshare.net/idesp/indicadores-ri-marajo

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas Brasil 2013: rankings e recortes principais para avaliação do IDHM. 2013[acessado em 12 nov. 2013]. Disponível em: http://www.pnud.org.br/arquivos/ranking-idhm-2010.pdf.

Ferraz ST. Anemia ferropriva na infância: uma revisão para profissionais da atenção básica. Rev APS. 2011;14(1):101-10.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010 – informações sobre os municípios brasileiros. [acessado em 18 nov. 2014]. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br

Ayres M, Ayres JRM, Ayres DL, Santos AS. Bioestat 5.3 – Aplicações Estatísticas nas Áreas das Ciências Biológicas e Médicas. Belém: Sociedade Civil Mamirauá; 2007. 290 p.

Failace RR, Fernandes FB, Failace R. Hemograma: manual de interpretação. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. 420 p

Dean AG, Arner TG, Sunki GG, Friedman R, Lantinga M, Sangam S, et al. Epi Info™ 7, a database and statistics program for public health professionals. Centers for Disease Control and Prevention: Atlanta; 2011.

Cançado RD, Chiattone CS. Revisão – anemia de doença crônica. Rev Bras Hematol Hemoter. 2002;24(2):127-36. https://doi.org/10.1590/S1516-84842002000200009

Brasil. Investigação do surto de malária em Anajás – Pará: Boletim eletrônico epidemiológico. Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde – Ministério da Saúde. 2010; [acessado em 5 nov. 2013]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/boletim_epi_n4_18dez 2010.pdf

Assis AM, Barreto ML, Santos NS, Oliveira LP, Santos SM, Pinheiro SM. Desigualdade, pobreza e condições de saúde e nutrição na infância no Nordeste brasileiro. Cad Saúde Pública. 2007;23(10):2337-50. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2007001000009

Mendes PM. Segurança alimentar em comunidades quilombolas: estudo comparativo de Santo Antônio (Concórdia do Pará) e Cacau (Colares), Pará [dissertação de mestrado]. Belém: Universidade Federal do Pará; 2006.

Neves MB, Silva EM, Morais MB. Prevalência e fatores associados à deficiência de ferro em lactentes atendidos em um centro de saúde-escola em Belém, Pará, Brasil. Cad Saúde Pública. 2005;21(6):1911-8. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2005000600041

Rodrigues LP, Jorge SRPF. Revisão – deficiência de ferro na mulher adulta. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010;32(Suppl 2):49-52. https://doi.org/10.1590/S1516-84842010005000059

Published

2023-08-09

How to Cite

Lobato França, S., Mousinho Ribeiro, R. de C., & dos Santos Vieira, J. R. (2023). Prevalence of anemia in the archipelago of Marajó: a portrait of Anajás and Portel cities, Pará, Brazil. Pará Research Medical Journal, 6. https://doi.org/10.5327/prmj.2021.006

Issue

Section

Research Article